Por Carmelo Cañas
Um estudo realizado por cientistas franceses do Instituto de Pesquisa Biomédica e de Epidemiologia do Esporte, em Paris, afirma que a quebra de recordes, nos esportes individuais olímpicos, está perto do fim.
Com base nos 3263 recordes esportivos registrados entre a primeira e a ultima Olimpíada da era moderna, o estudo demonstra que o esforço físico dos atletas já está no limite. Resta apenas o aperfeiçoamento da técnica e execução dos movimentos.
De acordo com os cientistas de Paris, após o ano de 2067, não restará nenhum recorde individual a ser superado no esporte.
O mais provável é que a emoção da Olimpíada se concentre em esportes coletivos, ginástica olímpica, lutas e outras modalidades em que não há recordes.
Um estudo realizado por cientistas franceses do Instituto de Pesquisa Biomédica e de Epidemiologia do Esporte, em Paris, afirma que a quebra de recordes, nos esportes individuais olímpicos, está perto do fim.Com base nos 3263 recordes esportivos registrados entre a primeira e a ultima Olimpíada da era moderna, o estudo demonstra que o esforço físico dos atletas já está no limite. Resta apenas o aperfeiçoamento da técnica e execução dos movimentos.
De acordo com os cientistas de Paris, após o ano de 2067, não restará nenhum recorde individual a ser superado no esporte.
O mais provável é que a emoção da Olimpíada se concentre em esportes coletivos, ginástica olímpica, lutas e outras modalidades em que não há recordes.
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